A injeção de verdade insiste em me lembrar, lembrar que não pertenço a esse mundo, que as pessoas são cruéis, que todos vamos pro buraco, que a vida está por um fio, que basta que o gelo derreta para que tudo fique debaixo d’água.
Quem dera eu mera covarde, ter proibido aquele maldito enfermeiro, de com aquela agulha tão pequena e fina ter atravessado minha pele.
Quem dera eu ter continuado por mais um tempo internada no hospital comum...
Talvez hoje não estaria internada nesse manicômio...
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quinta-feira, 19 de agosto de 2010
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